Associação espacial e distribuição dos cristais de apatita, titanita e zircão do Granito Ibiúna, Batólito Agudos Grandes, Faixa Ribeira, estado de São Paulo (2022)
- Authors:
- Autor USP: SOARES, ERILIO SANTOS - IGC
- Unidade: IGC
- Subjects: ROCHAS GRANÍTICAS; PETROGRAFIA; CRISTALOGRAFIA FÍSICA
- Language: Português
- Abstract: Minerais acessórios regularmente ocorrem em menos de 1% nas rochas, ainda assim esses minerais incorporam vários elementos químicos de interesse para petrologia, geocronologia e geotermobarometria (ex.: P, Zr, ETR, Y, Ti, U, Th, Pb, Hf entre outros). Os minerais acessórios como zircão, apatita, titanita, monazita, xenotima e allanita estão entre os minerais acessórios mais comuns encontrados nas rochas da crosta continental. Esses minerais possuem características físicas e químicas que os tornam notáveis para o estudo da gênese de rochas graníticas. O reconhecimento desses minerais utilizando técnicas petrográficas convencionais, bem como de sua distribuição espacial e medição da dimensão, por serem muito pequenos, é uma tarefa árdua. O microscópio óptico de luz polarizada tem sido a principal técnica de análise petrográfica para o reconhecimento qualitativo de aspectos sobre a mineralogia, textura e moda das rochas. Fazendo uso desta técnica, algumas medidas quantitativas também são possíveis, entretanto, existem limitações importantes, em especial, com relação aos minerais acessórios. A proposta do presente trabalho é utilizar o Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV) e análise automatizada de imagem, utilizando o software MLA (Mineral Liberation Analyzer), para estudo de seções delgadas do granito Ibiúna (Faixa Ribeira - SE Brasil). O uso de novas tecnologias tem sido cada vez mais útil para o aprofundamento do conhecimento petrogenético. Este trabalho buscou empregar técnicas modernas para a caracterização mineralógica de minerais acessórios do granito Ibiúna. Estes minerais podem ocorrer como grãos pequenos e não podem ser adequadamente observados empregando técnicas convencionais. Assim, neste trabalho nós fomos capazes de identificar mais precisamente as fases minerais acessórias e suas relações texturais utilizando MEV associado ao MLA. Com esta técnica, foi possível quantificar a apatita,a titanita e o zircão, bem como determinar sua estreita relação com biotita e anfibólio, concluindo que os primeiros estágios de cristalização do magma foram caracterizados pela saturação nestas fases acessórias.
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ABNT
SOARES, Erilio Santos. Associação espacial e distribuição dos cristais de apatita, titanita e zircão do Granito Ibiúna, Batólito Agudos Grandes, Faixa Ribeira, estado de São Paulo. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2022. Disponível em: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/9e34ffd6-504e-4c10-a198-c9358b1e6090/3149868.pdf. Acesso em: 16 mar. 2025. -
APA
Soares, E. S. (2022). Associação espacial e distribuição dos cristais de apatita, titanita e zircão do Granito Ibiúna, Batólito Agudos Grandes, Faixa Ribeira, estado de São Paulo (Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/9e34ffd6-504e-4c10-a198-c9358b1e6090/3149868.pdf -
NLM
Soares ES. Associação espacial e distribuição dos cristais de apatita, titanita e zircão do Granito Ibiúna, Batólito Agudos Grandes, Faixa Ribeira, estado de São Paulo [Internet]. 2022 ;[citado 2025 mar. 16 ] Available from: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/9e34ffd6-504e-4c10-a198-c9358b1e6090/3149868.pdf -
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Soares ES. Associação espacial e distribuição dos cristais de apatita, titanita e zircão do Granito Ibiúna, Batólito Agudos Grandes, Faixa Ribeira, estado de São Paulo [Internet]. 2022 ;[citado 2025 mar. 16 ] Available from: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/9e34ffd6-504e-4c10-a198-c9358b1e6090/3149868.pdf
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