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Uso de xenoenxerto ósseo colagenoso para vedamento de perfuração de membrana Schneideriana: estudo tomográfico e histomorfométrico em coelhos (2024)

  • Authors:
  • Autor USP: FERREIRA, LETÍCIA RIBEIRO - FORP
  • Unidade: FORP
  • Subjects: COELHOS; ENXERTO ÓSSEO; TOMOGRAFIA; MEMBRANA MUCOSA
  • Keywords: Elevação de seio maxilar; Membrana de Schneider; Complicações; Perfuração sinusal; Enxerto ósseo colagenoso; Osso viscoso; Sinus lift; Schneider membrane; Complications; Sinus perfuration; Collagenated bone graft; Sticky bone
  • Language: Português
  • Abstract: Este estudo tem como objetivo avaliar a eficácia e segurança de um substituto ósseo viscoso derivado porcino comparado a um enxerto ósseo similar não-adesivo no tratamento de perfurações da membrana de Schneider durante o procedimento de elevação do seio maxilar, utilizando modelo de estudo de coelho. Doze coelhos foram incluidos no estudo em dois grupos de 2 e 10 semanas contendo 6 coelhos cada. Foram realizadas elevações bilaterais no assoalho sinusal. A mucosa do seio maxilar foi intencionalmente perfurada utilizando uma lâmina de bisturi de ambos os lados, e sequencialmente foi feito o preenchimento randomizado utilizando em cada lado osso cortical esponjoso com 10% de colágeno (mp3) ou osso cortical esponjoso embebido em gel termossensível a 20% (GTO). O processo de cicatrização foi avaliado após 2 e 10 semanas, utilizando 6 animais em cada momento, através de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), microtomografia computadorizada (Micro-CT), e avaliações histológicas. Em 2 semanas, na TCFC, foram observadas alugumas partículas de biomateriais próximas à membrana de Schneider. A Micro-CT e avaliações histológicas revelaram consistentemente a presença de poucos grânulos além da região elevada, sendo a análise histológica provando ser maissensitiva. Seguindo o período de cicatrização de 2 semanas, cinco seios maxilares do grupo mp3 e dois seios maxilares do grupo GTO demonstraram grânulos fora da região elevada, mas em proximidade com a região das perfurações. No grupo de 10 semanas, o número de seios maxilares afetados reduziu a um do grupo mp3 e dois do grupo GTO. Adicionalmente, a avaliação em Micro-CT demonstrou uma redução de volume da região elevada em aproximadamente 12% após 2 semanas e 50-54% após 10 semanas. A utilização de substituto ósseo viscoso parece impedir a extrusão de partículas ósseas na perfuração induzida da membrana de Schneider. No entanto, os materiais decontrole também se comportaram de modo similar. Isso sugere que pode ser possível utilizar osso viscoso como uma alternativa para vedamento de perfuração de membrana sinusal e evitar a extrusão de grânulos durante a prática clínica
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    • ABNT

      FERREIRA, Letícia Ribeiro. Uso de xenoenxerto ósseo colagenoso para vedamento de perfuração de membrana Schneideriana: estudo tomográfico e histomorfométrico em coelhos. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2024. Disponível em: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/0c4ff648-38ad-4835-904b-bb11e8bef00b/003243465.pdf. Acesso em: 25 abr. 2025.
    • APA

      Ferreira, L. R. (2024). Uso de xenoenxerto ósseo colagenoso para vedamento de perfuração de membrana Schneideriana: estudo tomográfico e histomorfométrico em coelhos (Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. Recuperado de https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/0c4ff648-38ad-4835-904b-bb11e8bef00b/003243465.pdf
    • NLM

      Ferreira LR. Uso de xenoenxerto ósseo colagenoso para vedamento de perfuração de membrana Schneideriana: estudo tomográfico e histomorfométrico em coelhos [Internet]. 2024 ;[citado 2025 abr. 25 ] Available from: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/0c4ff648-38ad-4835-904b-bb11e8bef00b/003243465.pdf
    • Vancouver

      Ferreira LR. Uso de xenoenxerto ósseo colagenoso para vedamento de perfuração de membrana Schneideriana: estudo tomográfico e histomorfométrico em coelhos [Internet]. 2024 ;[citado 2025 abr. 25 ] Available from: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/0c4ff648-38ad-4835-904b-bb11e8bef00b/003243465.pdf

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