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Incidência e perfil do paciente com choque na Unidade de Terapia Intensiva (2021)

  • Authors:
  • USP affiliated author: MELO, LEONARDO ALVES DE - EE
  • School: EE
  • Sigla do Departamento: ENC
  • Subjects: CHOQUE; UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA; EPIDEMIOLOGIA
  • Language: Português
  • Abstract: Introdução: O choque é uma das causas de morte nas unidades de terapia intensiva (UTI), independentemente de sua classificação, devido a sua sintomática inespecífica. Objetivo: Descrever o tipo de choque com maior incidência, o perfil do paciente, as terapêuticas utilizadas para manejo clínico e o desfecho dos casos. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório descritivo, do tipo Survey, com coleta de dados de prontuários de pacientes diagnosticados com choque num hospital secundário do Sistema Único de Saúde na cidade de São Paulo. Resultados: a amostra foi composta por 43 prontuários, com pacientes de idade média de 58,3 anos, predomínio do sexo masculino (69,8%), casados (37,2%), com ensino fundamental completo (23,3%), aposentados (28%), brasileiros (97,7%), procedente da região do Butantã (52,4%) e com queixa de alterações do aparelho digestivo, como causa de procura do serviço de saúde (30,2%). Quanto ao diagnóstico de choque, tem-se como maior incidência, combinado/misto (37,2%), quanto a procedência, foram advindos do Pronto-socorro (72,1%), da Clínica Cirúrgica (25,6%), predominantemente. Em relação às terapias/dispositivos, foram intubados (53,5%), sedados (30,3%), utilizaram de drogas vasoativas (60,5%), Cateter Venoso Central (65,1%), cateter arterial invasivo (32,5%), Cateter Vesical de Demora (65,1%) e a hemotransfusão foi comum a 93% dos pacientes. destaca-se que os homens possuem maior prevalência para os tipos de choque combinado/misto (75 %) e séptico (63,7%), que o choque combinado aumenta a mortalidade dos pacientes (100%), que a idade média do paciente com este tipo de choque é de 63 anosConclusão: os resultados corroboram com os achados da literatura cientifica, relacionando o choque a desfechos como o óbito, desta forma, destaca-se que conhecer os fatores de risco e os sinais precoces do choque permitem um diagnóstico rápido e um planejamento de cuidados intervenções, para que, consequentemente, seja possível controlar de forma segura e eficaz as complicações decorrentes da patologia em questão
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    • ABNT

      MELO, Leonardo Alves de. Incidência e perfil do paciente com choque na Unidade de Terapia Intensiva. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2021. Disponível em: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/a5a6625c-3aff-450b-9eff-806f713fd73f/TCC_Leonardo%20Alves%20de%20Melo.pdf. Acesso em: 20 abr. 2024.
    • APA

      Melo, L. A. de. (2021). Incidência e perfil do paciente com choque na Unidade de Terapia Intensiva (Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/a5a6625c-3aff-450b-9eff-806f713fd73f/TCC_Leonardo%20Alves%20de%20Melo.pdf
    • NLM

      Melo LA de. Incidência e perfil do paciente com choque na Unidade de Terapia Intensiva [Internet]. 2021 ;[citado 2024 abr. 20 ] Available from: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/a5a6625c-3aff-450b-9eff-806f713fd73f/TCC_Leonardo%20Alves%20de%20Melo.pdf
    • Vancouver

      Melo LA de. Incidência e perfil do paciente com choque na Unidade de Terapia Intensiva [Internet]. 2021 ;[citado 2024 abr. 20 ] Available from: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/a5a6625c-3aff-450b-9eff-806f713fd73f/TCC_Leonardo%20Alves%20de%20Melo.pdf

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